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O DESTINO FINAL DOS MORTOS - A ETERNIDADE

O DESTINO FINAL DOS MORTOS – A ETERNIDADE

Texto Bíblico: 2 Pedro 3.7-10

INTRODUÇÃO

Novos Céus e Nova Terra: Realidade que passará a existir após a consumação de todas as coisas pertinentes à dimensão material (2 Pe 3.7-10). A Bíblia não explicita se os novos céus e terra serão o resultado do reaproveitamento dos atuais. Em torno do assunto, há muitas especulações. De uma coisa, porém, tenhamos certeza: os novos céus e terra, serão uma realidade (Is 66.22). Segundo depreendemos de Apocalipse 21.2, os novos céus estarão interligados à nova terra, formando um todo harmonioso e sem igual. Será uma realidade jamais sonhada pelo ser humano. Uma realidade tão superior a esta dimensão que o evangelista não encontrou palavras suficientes nem adequadas para descrever. Será algo inteiramente novo e infinitamente belo (1 Co 2.9).

O DESTINO FINAL DOS MORTOS ÍMPIOS – A SEGUNDA MORTE

Inferno – Uma descrição:

Um lugar sem volta (Jó 10.21).

A terra da escuridão (Jó 10.21).

A terra da sombra da morte (Jó 10.21).

A própria escuridão (Jó 10.22).

O lugar sem ordem (Jó 10.22).

O lugar onde a luz é como a escuridão (Jó 10.22).

Um lugar de sofrimento:

Choro, pranto e ranger de dentes, serão reais no inferno segundo as afirmações do Senhor Jesus, será um sofrimento sem medida. A dor infernal não pode ser comparada a nenhum tipo de dor física ou emocional que alguém experimenta na vida terrena, principalmente pelo simples fato de que essa dor nunca terminará (Mt 8.12; 13.42,50; 22.13; 24.51; 25.30).

 

A ira de Deus. Se manifestará em uma dimensão nunca ocorrida na história da humanidade (Is 66.24). O teólogo F. J. Dake indica que essa profecia – Isaías 66.24 – será cumprida literalmente no fim dos tempos: “Os cadáveres aqui são os corpos de homens no inferno eterno que nunca serão destruídos – corpos que terão sido ressuscitados para a imortalidade ou eternidade a fim de serem castigados por atos feitos no corpo antes da morte. Esses corpos eternos no inferno são considerados cadáveres por estarem sem a vida de Deus dada aos santos ressurretos”.

 

Fogo eterno é mencionado mais de uma vez na Bíblia indicando o sofrimento que nunca terminará. Haverá um lago de fogo ardente (Ap 20.14,15; 21.8). O fogo eterno representa o castigo destinado às pessoas ímpias (Jd 6,7). Observe que esse fogo é produto da vingança divina.

 

Tormento eterno é a realidade do inferno (Ap 14.10). No inferno, não haverá consumação, extinção ou aniquilação de nada! Tudo será eterno, nada terminará. O inferno não é um lugar de aniquilação, e, sim, de tormento e sofrimento eternos.

 

Réu de condenação eterna (Mc 3.29).

Juízo eterno (Hb 6.2).

Vingança de fogo eterno (Jd v.7).

Vergonha e desprezo eterno (Dn 12.2)

Fogo eterno (Mt 18.8; 25.41).

Tormento eterno (Mt 25.46).

Perdição eterna (2 Ts 1.9).

Cadeias eternas (Jd vs. 6,7)

Fumaça do tormento para todo o sempre (Ap 14.9-11).

Tormento de dia e de noite (Ap 20.10).

 

Separação eterna (Mt 25.30,41). A condição do homem sem Deus é deplorável, angustiosa e terrível. Literalmente, quem está sem Deus, está no inferno. Preso, sem nenhuma esperança de escape ou de mudança, sem qualquer outra opção e sem chance de arrependimento, no inferno, ele é atormentado em sua consciência pela realidade literal da segunda morte (Ap 21.8): a eterna separação de Deus.

 

Os habitantes do inferno: Serão o Diabo, na figura do dragão (Ap 13,2,4), o Anticristo, representado pela primeira besta (Ap 13.1), o Falso profeta, figuradamente como a segunda besta (Ap 13.11), todas as categorias de demônios e todas as pessoas de todas as épocas e de todos os lugares que se esqueceram de Deus, que pecaram e rejeitaram a dádiva do amor dele manifestado fisicamente na pessoa bendita do Senhor Jesus, testemunhado pelo Espírito Santo para todo o ser humano (Lc 10.16).

 

O DESTINO FINAL DOS SALVOS – O ESTADO ETERNO PERFEITO

A promessa divina em que confiamos (Is 66.17; 2 Pe 3.13).

 

João, o Evangelista, já teve a visão, por Deus dada (Ap 21.1,2)

 

Jesus fez menção desta era perfeita em Lucas 20.35 (no original AION, que a ARC traduz por mundo e a ARA por era.

 

Apocalipse caps. 21 e 22 descrevem as glórias literais desse estado mirífico.

 

A Igreja estará em estado de glória e felicidade eternas com Deus (Mt 13.43; 1 Co 15.43; Cl 3.4).

 

As insondáveis belezas celestiais começarão a ser conhecidas (1 Co 2.9).

 

À medida que as eras futuras forem passando, conheceremos mais e mais as insondáveis belezas e riquezas do nosso Salvador (Ef 2.7; 3.8).

 

 

O CÉU

O termo no original – No hebraico é SHAMAYIM que significa “as alturas” e no grego OURANOS: que significa “o que está elevado”.

Designa o nome do lugar onde se manifesta a presença de Deus (Gn 28.17; Sl 80.14; Is 66.1; Mt 5.12,16,45,48; 23.9)

Onde estão os anjos (Mt 24.36; 28.2)

Onde os remidos irão morar (Mt 5.12; 6.20)

Às vezes, a palavra céu, é usada em lugar de “Deus” (Lc 15.21; Jo 3.27).

 

O céu na linguagem bíblica poética é descrito:

Com janelas (Gn 7.11; 2 Rs 7.2).

Descansando sobre pilares (Jó 26.11)

Repousando sobre alicerces (2 Sm 22.8).

É com uma tenda armada (Sl 104.2; Is 40.22; 44.24).

É como um rolo desenrolado (Is 34.4)

E pode ser rasgado (Is 64.1).

 

O céu – a morada de Deus:

A morada de Deus é o “terceiro céu” (2 Co 12.2).

O céu é mais que uma ideia mística, terra da fantasia ou conceito filosófico. É um lugar real e presente onde vive Deus, o Criador de todas as coisas. É de onde Jesus veio na encarnação, para onde Ele subiu depois da ressurreição e de onde Ele virá para buscar todos aqueles que O seguem verdadeiramente. O céu é o lugar que o autor de Hebreus chama de “pátria superior” (Hb 11.13-16).

 

O céu é o lugar da morada dos redimidos:

Paulo descreve sobre isso em 2 Coríntios 5.6-8 e Filipenses 1.23. Nesses versículos não há indicação de qualquer passagem de tempo entre a morte e a entrada no céu. Hebreus 12.23 também sugere que os crentes que morreram estão no céu agora, sem seus corpos ressurretos, aguardando a hora em que o corpo e a alma serão reunidos num estado final glorificado. Jesus prometeu claramente para o ladrão crucificado ao Seu lado que eles estariam juntos no paraíso no mesmo momento e no mesmo dia (Lc 23.43). Os crentes no céu estão em plena consciência (Ap 6.9-11).

 

O céu é um lugar real;

É um lugar de alegria e felicidade. Não existe nenhum tipo de tristeza, amargura ou remorso no céu. A Bíblia declara que na presença de Deus há abundância de alegria (Sl 16.11). E o Senhor Jesus profetizou que toda tristeza se converterá em alegria (Jo 16.20). Ele também declarou que quando um pecador se arrepende, os céus transbordam de alegria (Lc 15.7).

 

É um lugar de louvor e adoração.  É um lugar de cânticos (Ap 5.9). As expressões de louvor, glória, honra e majestade constituem a perfeita adoração oferecida ao Senhor no céu, onde Ele está (1 Cr 16.29; Sl 66. 1-8; Hb 1.6; Ap 5.14).

 

Lugar de descanso e repouso. O céu é o lugar preparado por Cristo (Jo 14.1-3), para todos os salvos descansarem dos seus trabalhos (Ap 14.13).

 

Lugar de segurança máxima. O céu é um lugar de segurança máxima, onde todos podem depositar seus bens e seus tesouros sem qualquer preocupação (Mt 6.19-21).

 

Lugar de vida eterna. Deus criou o ser humano para a imortalidade. Sendo eterno em essência, Deus providenciou a salvação para todas as pessoas que aceitarem Seu Filho Jesus Cristo como Salvador e Senhor (Hb 5.9). Observe o que está reservado no céu para os que ficarão eternamente com Deus:

 

Vida eterna (Mt 25.46).

Redenção eterna (Hb 9.12).

Herança eterna (Hb 9.15).

Aliança eterna (Hb 13.20).

Evangelho eterno (Ap 14.6).

Reino eterno (1 Pe 5.11).

Consolação eterna (2 Ts 2.16).

Glória eterna (1 Pe 5.10).

Honra eterna (1 Tm 6.16).

Corpo eterno (2 Co 5.1).

 

Lugar de recompensa. O céu será o placo da maior celebração de todos os tempos. A mais significativa e mais brilhante jamais ocorrida na história da humanidade. Na Bíblia, entre outras recompensas, encontramos os prêmios das coroas assim classificadas:

Coroa de honra (Et 8.15), representa a recompensa que todo filho de Deus ganhará.

Coroa de rei (2 Sm 12.30), figura do governo divino.

Coroa de santidade (Êx 29.6), virtude necessária para a eleição espiritual.

Coroa de glória (1 Pe 5.4), ato de homenagem a reconhecimento.

Coroa de justiça (2 Tm 4.8), será a retribuição dada a todo servo que tem fome e sede de justiça.

Coroa de incorruptibilidade (1 Co 9.25), o prêmio da eternidade para os fiéis.

Coroa de alegria (Fp 4.1), júbilo e gozo eternos na presença do Senhor.

 

 

A RAÍZ DA CRENÇA NA JERUSALÉM CELESTIAL:  não é uma ficção futurística, nem um desvaneio inconsequente. Trata-se de uma doutrina sólida, cujas raízes podem ser descobertas já no alvorecer da História Sagrada.

A esperança de Abraão. Apesar de Abraão haver recebido a terra de Canaã por herdade perpétua, sua esperança achava-se voltada para os céus (Hb 11.8-10).

 

O sonho de Jacó. O patriarca viu uma escada unindo a terra ao céu, por esta desciam e subiam os anjos de Deus (Gn 28.15-21).

 

Na consagração do Santo Templo. O rei Salomão confessa a sua fé na imensidade e infinitude do Todo-Poderoso, afirmando que o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos humanas (2 Cr 6.18).

 

O Salmista: Mais adiante, nos Salmos, pergunta o poeta: “SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?” (Sl 15.1).

 

O Profeta Isaías: No livro do profeta Isaías também encontramos explícitas referências aos novos céus e à nova terra (Is 65.17).

 

A NOVA JERUSALÉM

O que é a Nova Jerusalém

Ao contrário do que ensinam os incrédulos, a Nova Jerusalém não é uma conjectura nem algo imaginário; é real e concreta. No Apocalipse, temos uma descrição rica e pormenorizada.

 

É o lugar que nos preparou o Senhor, para que, na consumação de todas as coisas, estejamos eternamente com Ele.

 

Seus nomes:

Santa Cidade (Ap 21.2).

“Mulher do Cordeiro” (Ap 21.9-10). Porque é a morada dos remidos de todos os tempos.

“Nova Jerusalém” (Ap 21.2).

A Santa Jerusalém (Ap 21.10).

A Jerusalém Celestial (Hb 12.22).

“Tabernáculo de Deus” (Ap 21.3).

 

A localização da Nova Jerusalém. Acha-se esta cidade muito além do espaço sideral, num lugar jamais imaginado pela mente humana.

 

As Dimensões da Nova Jerusalém. A cidade forma um cubo perfeito numa alusão ao Santo dos santos do Tabernáculo. Suas dimensões chegam a 12 mil estádios (Ap 21.16) que, de conformidade com as medidas atuais, equivalem a 2.260 km2. Isso, em medidas terrenas. As medidas celestes não são aprendidas aqui. Concluímos que a cidade toda formará um perfeito santuário no qual o Senhor será sublime e eternamente glorificado pelos redimidos de todas as eras da História Sagrada.

 

O Aspecto da Nova Jerusalém. A beleza da cidade é singularmente indescritível. Utilizando-se das limitações e das imperfeições da linguagem humana, João a descreve em Apocalipse 21.9-20.

 

“Ataviada como noiva adornada para o seu esposo” (Ap 21.1): Uma descrição de suprema beleza.

 

“O tabernáculo de Deus com os homens” (Ap 21.3): Deus habitará com os Seus remidos. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

 

“E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21.4): A maldição e todos os seus efeitos dolorosos deixarão de existir – e experimentaremos a alegria perfeita.

 

“uma grande e elevada montanha” (Ap 21.10): A cidade ficará sobre uma montanha, o que explica porque sua altura também é incluída nas suas dimensões.

 

A cidade será construída com material de construção de grande valor: diamantes, esmeraldas e outras pedras preciosas. Suas ruas serão feitas de ouro (Ap 21.18-21).

 

“a cidade é quadrangular” (Ap 21.16): Terá 2.200 km de altura, largura e profundidade.

 

A cidade terá portas e muros mas não para proteção, uma vez que não haverá mais ameaça alguma à nossa segurança (Ap 21.24-27).

 

“a cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade” (Ap 21.23): A luz será suprida pela glória de Deus e não haverá noite.

 

“As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória” (Ap 21.24): Continuarão existindo nacionalidades e autoridades de governo.

 

“o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro” (Ap 22.1,2): Não haverá oceano ou mar, porém existirá uma corrente de água fluindo.

 

“a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos” (Ap 22.2): Aparentemente poderemos comer, mas isso não será necessário pois todas as nossas necessidades físicas serão supridas.

 

O ETERNO E PERFEITO ESTADO

Eternidade:

O sentido de era:

“Era” vem do grego AIÔN e AIÔNOS, significando “período de tempo”, seja no presente, passado, futuro. A Bíblia algumas vezes fala sobre períodos da História ou eternidade como eras.

A Bíblia fala das seguintes eras:

Antes das eras – antes do começo do tempo na eternidade passada (1 Co 2.7).

Eras passadas – período antes da Primeira Vinda de Cristo (Ef 3.5; Cl 1.26).

Esta era – o atual período de tempo, em que vivemos [entre as duas vindas de Cristo] (Gl 1.4; Ef 1.21).

Era vindoura – período de tempo restante desde a Primeira Vinda de Cristo (Ef 2.7), o que inclui o Milênio e a eternidade.

 

O perfeito estado – haverá:

Santidade perfeita.

Governo perfeito.

Serviço perfeito.

Visão perfeita.

Identificação perfeita.

Iluminação perfeita.

Interação perfeita.

 

A glória de Deus:

Definição:

A Glória “Shekiná” é a manifestação visível da presença de Deus, muitas vezes aparecendo em forma de nuvem, luz, fogo, ou uma combinação desses elementos. Foram os rabinos judeus que passaram a usar essa expressão neste sentido.

 

Shekiná: É uma variação de uma palavra hebraica que significa “ele habitou”, indicando que essa glória era uma visitação da presença ou habitação de Deus.

 

Eventos da Manifestação da Glória de Deus na História:

 O jardim do Éden – a presença do Senhor no jardim e a espada em chamas (Gn 3.8, 23-24).

A Aliança Abraâmica -  a tocha ardente que passou em meio aos animais sacrificados (Gn 15.12-18).

A sarça ardente – o fogo que não consumia a sarça (Êx 3.1-5).

O Êxodo – A nuvem de dia e a coluna de fogo à noite (Êx 13.21,22; 14.19,20, 24; 16.6-12).

O Monte Sinai – os Dez Mandamentos escritos pelo dedo de Deus: trovões, raios, e uma espessa nuvem (Êx 19.16-20; 24.15-18; Dt 5.22-27).

O encontro especial com Moisés – o brilho no rosto de Moisés como resultado do encontro que teve com o Senhor (Êx 33.17-23; 34.5-9, 29-35).

O Tabernáculo e a arca da aliança – a nuvem que representa a glória do Senhor associada a esses elementos (Êx 29.42-46; 40.34-38).

O Livro de Levítico – a autenticidade da lei e a habitação do Senhor no Santo dos santos (Lv 9).

O Livro de Números – a glória Shekiná julgava o pecado e a desobediência (Nm 13.30 – 14.45; 16.1-50; 20.5-13).

O período de Josué e Juízes – a habitação contínua da glória Shekiná no tabernáculo (1 Sm 4.21-22).

O templo de Salomão – a transferência da glória Shekiná do tabernáculo para o templo (2 Cr 5.2 – 7.3).

O afastamento em Ezequiel – o profeta Ezequiel vê a glória Shekiná abandonar o templo como preparação para o julgamento que viria sobre a nação (Ez 1.28; 3.12,23; 8.3,4; 9.3; 10.4,18,19; 11.22,23).

O Segundo Templo – a glória Shekiná não estava presente, mas foi feita uma promessa de que ela seria maior no futuro do que fora no passado (Ag 2.3,9).

A aparição aos pastores – a glória do Senhor brilhou sobre eles (Lc 2.8,9).

A estrela de Belém – a estrela ou nuvem de glória que guiou os magos até Jesus (Mt 2.1-12).

Jesus: a glória do Senhor – a encarnação foi uma manifestação da glória Shekiná (Jo 1.1-14).

A transfiguração – a glória Shekiná apareceu aos três discípulos (Mt 17.1-8; Mc 9.2-8; Lc 9.28-36; Hb 1.1-3; 2 Pe 1.16-18).

O Livro de Atos – as línguas de fogo de Pentecostes e a luz que cegou Paulo em sua conversão (At 2.1-3; 9.3-8; 22.6-11; 26.13-18).

Apocalipse – Jesus Cristo aparece envolto pela glória Shekiná (Ap 1.12-16).

Um panorama dos eventos futuros relacionados à glória Shekiná:

A Tribulação – a glória Shekiná está ligada ao juízo das taças (Ap 15.8).

A Segunda Vinda de Cristo – a glória Shekiná é o sinal do Filho do Homem e a nuvem sobre a qual Ele retornará à terra (Mt 16.27; 24.30; Mc 13.26; Lc 21.27).

O Milênio – a glória Shekiná estará na maior manifestação da história por causa da presença física de Cristo na terra (Ez 43.1-7; 44.1,2; Is 4.5,6; 11.10; 35.1,2; 40.5; 58.8.9; 60.1,3; Zc 2.4,5).

O Estado Eterno: a glória Shekiná proverá a luz para a nova criação onde o pecado será totalmente removido. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo habitarão em Sua plenitude entre os homens (Ap 2.1-3, 10-11; 23-24).

 

 

CONCLUSÃO

Se a nossa mente estivesse sempre centralizada nas coisas que são de cima, jamais perderíamos tempo com as coisas passageiras desta vida (Cl 3.1,2).