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OBRAS DA CARNE E FRUTO DO ESPÍRITO

 

 

AS OBRAS DA CARNE
E
O FRUTO DO ESPÍRITO

INTRODUÇÃO
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que Gálatas 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
A Teologia desemboca na Ética.
I. INTRODUÇÃO À ÉTICA CRISTÃ
Para o cristão a ética é fator fundamental. A base última da ética está no caráter santo do Deus criador e sustentador do universo. Todo que se rebela contra Deus e seus mandamentos está em erro. A religião bíblica é essencialmente ética e voltada para uma atitude altruísta; todavia, não perde a perspectiva finalista, pois quem faz o bem segundo Deus será recompensado e terá felicidade eterna.

1. Filosofia Moral. Para Aristóteles, a Filosofia Moral, derivada principalmente e de modo direto de duas partes da Filosofia – a Psicologia e a Teodicéia – trata dos atos humanos, isto é, das ações em que entram conhecimento da inteligência e consentimento da vontade.
(1) Divide-se a Filosofia Moral em três partes:
• A Ética ou Ética Monástica, que estuda a moral individual.
• A Ética Doméstica, que trata dos atos humanos na família.
• A Ética Social ou Política, que trata dos atos humanos na sociedade.
(2) A Ética estuda o fim último do homem, que é a felicidade, resultante das atividades harmônicas da pessoa, cuja atividade suprema é o cultivo da inteligência, sendo, pois, a contemplação da verdade e o fim último do homem.
(3) A Moral Doméstica: Expõe o convívio do homem na primeira sociedade, que é a família, cuja finalidade é a procriação e educação dos filhos, mantidas pelo casamento indissolúvel e pela existência da propriedade privada.
(4) A Moral Social ou Política: Trata do governo dos homens, constituído somente pelos homens livres, excluídos os escravos, cuja existência foi admitida por Aristóteles.

2. Teorias Sobre a Moralidade:
(1) Teleológica.
1) Hedonismo. O critério de moralidade é o prazer sensível. A finalidade da vida é o prazer, que é a perpétua motivação do que fazemos, portanto aquilo que produz mais prazer é certo. Muitos hedonistas, como Epicuro (At 17.18), defendiam que a felicidade seria alcançada pela ausência de dor e preocupações, e não pela satisfação de paixões como poderiam pensar alguns.

2) Utilitarismo. Como diz o próprio nome, o certo é o que nos é útil e traz vantagem. O utilitarismo é próprio da filosofia inglesa. Há utilitaristas individualistas como Thomas Hobbes e utilitaristas altruístas que tentam combinar o interesse individual com a convivência coletiva; seu maior representante foi Stuart Mill.

3) Eudemonismo. Apesar do nome, esta teoria afirma que o critério da moral é a felicidade. Tal felicidade é adquirida por meio da contemplação. Para Aristóteles seria a contemplação da verdade absoluta da física, matemática e metafísica; para Tomás de Aquino é a contemplação de Deus, visão beatífica da divindade.

(2) Deontológica.
1) Estoicismo. Os estóicos que também são citados em At 17 defenderam que a norma suprema da moral é a prática da virtude. Tal virtude é entendida como uma disposição interna da alma pela qual ela se acha em harmonia consigo mesma, com o próprio Logos. A prática da virtude está na repressão das paixões e na superação da própria personalidade. Portanto é necessário libertar-se das paixões que prendem o corpo à alma impedindo-a de juntar-se ao Logos, e das contingências da vida cotidiana.

2) Formalismo Ético. Essa teoria foi elaborada por Kant. Trata-se da obediência à lei pela lei, o puro amor ao dever em conformidade com a índole prussiana de Kant. Ele argumentou que o critério da moralidade não podia vir da experiência e tinha que ser absoluto e universal. Assim definiu uma lei a priori, que denominou imperativo categórico. Por fim estabeleceu princípios práticos para agir de acordo com tal imperativo:

1- Age de modo que a máxima de tua ação possa valer como princípio universal de conduta.
2- Age de modo a tratar qualquer pessoa como fim e nunca como meio.
3- Age de modo que tua vontade possa considerar-se como instituindo uma legislação universal.

(3) Situacionais – O Relativismo Ético: Trata-se da idéia de que a realidade é tão mutável, e as experiências humanas tão diversificadas que é impossível estabelecer norma ética absoluta. Todo discurso ético seria arbitrário e até sem sentido. É a popular ideia que afirma “o que é certo para alguém, não é certo para outrem”.

3. Questões Éticas Relevantes:
• Direitos desiguais em função de religião, raça, sexo ou qualquer especificidade (sem falar na injustiça de grupos que exigem “direitos especiais”).
• O Aborto (a vida humana não tem valor: homicídio de inocentes).
• Exploração do próximo – enriquecimento ilícito por meio de mau uso da política, prostituição e demais indústrias de alienação;
• A questão da guerra (deve o cristão participar?).
• A perpetuação da ignorância como instrumento de poder e manipulação.

II. CONCEITOS PRELIMINARES:

1. A Liberdade Cristã: Temos liberdade, mas não licença para pecar (Gl 5.13). O pecado, tal como a lei, escraviza (Rm 6.16).

(1) Definição – Liberdade Cristã: Primeiro benefício da graça. Advém-nos através do conhecimento da verdade: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). Assim, vê-se o homem livre de todos os liames que o prendiam à velha natureza. A partir de sua conversão, a nova criatura, embora esteja ainda vivendo na carne, permanece no Espírito. Esta é a liberdade que nos identifica como servos de Cristo.

(2) Extremos a Serem Evitados- Legalismo e Libertinagem: Há dois extremos perigosos com respeito à Liberdade Cristã: o Legalismo de um lado e a licenciosidade do outro. Há aqueles que querem regular a liberdade apenas por regras exteriores. Esses caem na armadilha do legalismo e privam as pessoas da verdadeira liberdade em Cristo. Porém, há aqueles que, em nome da liberdade, sacodem de si todo o jugo da lei e querem viver sem nenhum preceito ou limite. Esses confundem liberdade com licenciosidade e caem na prática de pecados escandalosos. O crente não deve perder o equilíbrio para não cair dentro das faltas refinadas do judaísmo nem nos grosseiros vícios do paganismo.

“Há duas liberdades – a falsa, pela qual um homem é livre para fazer o que bem quiser; e a verdadeira, pela qual um homem é livre para fazer o que deve” – Charles Kinglesy.

(3) “para dar ocasião” A palavra usada aqui (aphormê) é um vocábulo militar para “base de operações”, “um lugar do qual se faz ataque, se lança uma ofensiva”, “um lugar vantajoso”, “um pretexto”. É usada várias vezes por Paulo no sentido de “Ocasião conveniente”, como também aqui. A carne é representada como um oportunista, sempre pronto para aproveitar-se de qualquer oportunidade.

1) A Liberdade Cristã não é uma licença para pecar (Gl 5.13) Fomos chamados para uma vida nova e não para viver com o pescoço na coleira do pecado. A palavra “liberdade” está muito desgastada. Muitos defendem a liberdade do amor livre, a prática irrestrita do aborto, o uso indiscriminado das drogas, e o homossexualismo. Isso, porém, não é liberdade; é escravidão.

2) A Liberdade Cristã não é uma permissão para explorar o próximo. “sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor”. (Gl 5.13). Calvino declara que o método para impedir a liberdade de irromper em abuso imoderado e licencioso é regulá-la pelo amor. John Stott diz: “Somos livres em nosso relacionamento com Deus, mas escravos em nosso relacionamento com os outros”.

3) A Liberdade Cristã não é uma chancela para destruir o próximo (Gl 5.15). Os dois verbos gregos dakno, “morder”, e “katesthio”, “devorar”, sugerem animais selvagens engajados em uma luta mortal. Guthrie diz que o apóstolo pensa numa alcateia de animais selvagens precipitando-se cada um contra a garganta do outro.

4) A Liberdade Cristã não significa uma vida sem conflitos, significa a possibilidade de viver sem experimentar derrotas. As nossas fraquezas não precisam nos arrastar para baixo.

(4) “à carne”: Resume o motivo que impele o homem natural, a tendência moral do homem que não é movido pelo Espírito.

2. Andai no Espírito (Gl 5.16): É seguir a vida do Espírito Santo (Rm 8.13,14). Antes da conversão, o homem é carne que naturalmente satisfaz os desejos do coração dominado pelo pecado. Mas quando o Espírito entra e habita no coração, Ele luta contra esses apetites, produzindo em seu lugar o novo fruto que é, nada mais, nada menos, que as qualidades e atributos de Cristo.

“A melhor maneira de conservar uma medida livre de joio é enchê-la de trigo”- Faucett

(1) Andar no Espírito: A idéia da vida cristã como um andar é frequente no Novo Testamento. Visto isoladamente, o crente não é propriamente forte, mas na verdade está ocupado. Não é uma massa de músculos éticos, mas a força reside no Espírito, porque o Espírito é o Senhor (2 Co 3.7; Rm 6.14)

(2) Nascer do Espírito (Jo 3.5,6) significa:
1) Vida real agora (Gl 5.25)
2) Vida Eterna (Gl 6.8)
3) Vitória sobre a carne (Gl 5.17)
4) Ser guiado por Deus (Gl 5.18)
5) Produção do Fruto do Espírito (Gl 5.22)

(3) Privilégio daquele que é possuído pelo Espírito:
1) É Filho.
2) É Herdeiro.
3) É Co-Herdeiro com Cristo.

3. Concupiscência: Esta palavra (epithumia) é geralmente usada no sentido de ansiar por coisas proibidas. Quando associada, como aqui, à “carne” seu sentido mais dominante é “paixão”. As concupiscências carnais precisam ser evitadas (1 Pe 2.11). Esses desejos distorcidos produzem toda espécie de males e corrupções neste mundo (2 Pe 1.4; 2.10) que impedem o desenvolvimento da alma.

(1) Definição – Concupiscência: Apetite carnal exagerado e insaciável. Como a concupiscência advém da cobiça, os Dez Mandamentos encerram-se justamente com uma advertência contra o desejo de possuir o que não se tem direito. Embora associada à sexualidade, a concupiscência tem o cerne no orgulho e na altivez do espírito. Pois se delicia em quebrantar as ordenanças divinas quanto à satisfação dos instintos básicos: fome, sexo, segurança etc.

(2) Termos Originais:

1) Hebraico:
• Nephesh: “Alma”, “respiração”, “desejo” (Êx 15.9; Sl 78.18).
• Sheriruth: “Teimosia”, “inimizade”, “imaginação” (Sl 81.12).
• Taavah: “Objeto de desejo” (Sl 78.29,30; 112.10; Pv 10.24).

2) Grego:
• Epithumia: “Desejo forte” (Mc 4.19; Lc 22.15). O termo é usado positivamente em Lc 22.15 e 1 Ts 2.17. Assim, Jesus desejou comer a páscoa com os seus discípulos; e Paulo tinha o grande desejo de visitar os crentes de Tessalônica. Mas o sentido negativo é muito mais frequente no Novo Testamento. Os pagãos tinham desejos impuros que os corrompiam (Rm 1.24). Os jovens mostram a tendência de experimentar os desejos pecaminosos. Por esse motivo, Timóteo foi aconselhado a evitar as paixões da juventude (2 Tm 2.22). Paixões e maus desejos precisam ser mortificados pelo crente (Cl3. 5).
• Hedoné: “Prazer”, “doçura” (Lc 8.14; Tt 3.3). É desse termo que nos vem o vocábulo português “hedonismo”.
• Óreksis: “Desejo ansioso” (Rm 1.27)
• Páthos: “Sofrimento”, “afeto” (Rm 1.26; Cl 3.5; 1 Ts 4.5).

(3) A Concupiscência e o Estoicismo: Os estóicos procuravam anular os desejos, mostrando que o indivíduo cai em um ciclo louco por causa dos mesmos. Primeiramente, a pessoa deseja; então obtém aquilo que quer; tendo obtido o que quer deseja algo mais e quanto mais deseja, mais obtém, e mais deseja ad infinitum. O resultado vicioso é a frustração, porquanto tal ciclo não pode ser interrompido, e nem satisfaz, realmente. O estoicismo recomendava a apatia, a fim de substituir os desejos. Mais o cristianismo recomenda o cultivo de desejos espirituais, em substituição aos desejos carnais.

(4) A Concupiscência e o Decálogo: O pecado da concupiscência é combatido no Decálogo de várias maneiras. Os pecados sexuais são proibidos pelo sétimo mandamento (Êx 20.14). Porém, nenhuma outra atitude e ação é mais comum entre os homens do que a concupiscência e a cobiça. Isso harmoniza-se bem com a natureza basicamente egoísta do homem.

(5) A Concupiscência: Até mesmo os apetites naturais são classificados como concupiscências exageradas, sem falar nada sobre aquelas coisas diretamente proibidas. Algumas pessoas desejam intensamente alimentos; mas não há apetite que se possa comparar com o desejo sexual, Schopenhauer queixava-se que os jovens desperdiçam metade de seu tempo promovendo essa forma de concupiscência, supondo que tal desejo é uma insanidade que pode ser curada por meio do casamento. Ele percebia claramente que aquilo que quase todas as pessoas chama de amor na realidade não passa de concupiscência. Até mesmo as pessoas mais religiosas continuam impelidas por paixões físicas. Naturalmente, há o lado espiritual do homem que combate contra o descontrole acerca dessas paixões. Paulo refere-se a esse conflito interno no sétimo capítulo da epístola aos Romanos, o que se tornou uma exposição clássica e um tanto mais impressionante, porque a questão é uma confissão feita pelo próprio apóstolo. Em Gálatas 5.16 ele alude aos desejos da carne.

4. Cobiça:
(1) Definição:
• A cobiça pode ser definida como o desejo desordenado de adquirir coisas, posição social, fama, proeminência secular ou religiosa. Pode incluir a tentativa de apossar-se do que pertence ao próximo. A cobiça geralmente aumenta com a idade, ao invés de diminuir, dando origem a certo número de males.

(2) Termos Originais para Cobiça.
1) Termos Hebraicos:
• Avah: “Desejo por si mesmo” (Dn 5.21; Pv21. 26; Sl 45.11; Pv 23.3).
• Chamad: “Desejar” (Êx20. 17; Js 7.21; Mq 2.2; Dt 5.21).
• Batsa: “Ganhar” [Ilegalmente]: (Hac 2.9; Pv 1.19; 15.27).

2) Termos Gregos:
• Epithuméo: “Fixar a mente sobre” (Mt 5.28; 13.17; Lc 15.16; 16.21).
• Orégomai: “Estender os braços para” (I Tm 3.1; 6.10; Hb 11.16).
• Pleoneskia: “Desejo de mais” (Mc7. 22; Lc 12.15; Rm 1.19; 2 Co 9.5; Ef 4.19).

(3) A Cobiça e os Dez Mandamentos: A mensagem é que coisa alguma pertencente a outrem, deve ser desejado.

(4) A Cobiça e o Novo Testamento:

1) Os cobiçosos anelam por ter mais dinheiro (At 20.33; 1 Tm 6.9; Rm7. 7).
2) Jesus repudiou o espírito ganancioso (Mt 7.22)
3) A cobiça é uma forma de auto-adoração, que expulsa Deus de nossas vidas (Ef 5.5; Cl 3.5).
4) Aparece na lista dos vícios dos povos pagãos (Rm1. 29).
5) Apesar de não aparecer especificamente alistada entre as obras da carne em Gl 5.19-21, a cobiça é uma das causas de várias daquelas obras carnais, como o adultério, o ódio, as dissensões, a beligerância. Devendo ser incluída entre as “tais coisas” que Paulo mencionou, e que não permitem que uma pessoa chegue ao reino de Deus (Gl 5.21).

(5) Os Males da Cobiça. A cobiça promove:
1) A alienação de Deus.
2) A opressão.
3) A crueldade contra o próximo.
4) A traição.
5) A cobiça pode expressar-se sob a forma de violência (2 Co 2.11; 7.2).
6) As manipulações e desonestidades de todas espécies.
7) É um dos principais fatores por detrás de todas as guerras.

III. NOÇÕES DE ANTROPOLOGIA BÍBLICA

1. A Alma.
(1) O Que é a Alma.
• É a substância incorpórea e invisível do homem, inseparável do espírito, embora distinta dele, no interior do homem, consciente mesmo fora do corpo (Mt 10.28).
• É a sede dos apetites (Dt 12.20; Ec 2.24), das paixões (Ct 1.7) e das emoções (Jó 30.25).

(2) O Uso do Termo Alma: No sentido figurado, alma também significa:
• Pessoas (Êx 1.5)
• Sangue (Gn 9.4)
• Vida (Jó 12.10)

2. O Espírito. O Espírito veio diretamente de Deus (Gn 2.7; Zc 12.1) e tem sede de Deus.

3. O Corpo.

(1) Concepção Filosófica:
• “Um corpo perecível é um peso para a alma, e esta tenda terrestre é um fardo para a mente pensativa” – Judaísmo, (Sab 9.15).

• “Soma sema”: O corpo é um túmulo, dizia o provérbio rimado órfico.

• “O corpo é uma casa de detenção onde a alma é aprisionada para expiar seu pecado” – Filolao

• “Tenho vergonha de possuir um corpo, que é uma pobre alma algemada a um cadáver” – Epíteto.

• Sêneca fala da “habitação detestável” do corpo, e da carne vã a que a alma está aprisionada.

• “Não é fácil crer em Deus por causa do companheiro mortal (a carne) que compartilha do nosso jugo” – Filo

(2) Definição Bíblica: O corpo físico do homem é o invólucro da alma e do espírito; é a parte imaterial. A alma e o espírito são chamados de “homem interior” e o corpo de “homem exterior” (2 Co 4.6). O corpo é habitação ou morada da alma e do espírito, também chamado de tabernáculo ou casa (2 Co 5.1-4; 2 Pe 1.14). O homem é constituído de corpo, alma e espírito (1 Ts 5.23; Hb 4.12). O nome técnico desta doutrina é “Tricotomia”.
1) Paulo nunca subentende que a corpo seja incurável, e que não serve para nada, exceto para destruição.
2) O corpo:
1- Pode ser redimido (Rm 8.23)
2- Transformado (Fp 3.21)
3- Pode ser oferecido como um sacrifício a Deus (Rm 12.1)
4- E com ele e nele o homem pode glorificar a Deus (1 Co 6.20; Fp 1.20).
5- O corpo pode ser o templo do Espírito Santo (1 Co 6.19)

Wilson de Jesus Alves
Bacharel em Teologia