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OS ASPECTOS MALIGNOS DO PECADO

SEUS ASPECTOS MALIGNOS

 

Quanto a sua existência:

A Bíblia demonstra que o pecado é real. Ainda que muitos procurem ignorar a existência do pecado, temos de considerar os esmagadores testemunhos da realidade do pecado, na Bíblia (Hb 12.1; Sl 51.5). Perguntemos a Adão após a sua queda; a Davi; a Jesus. Todos confirmarão que o pecado é uma realidade.

A História demonstra que o pecado é real: Na História, na consciência, no dia-a-dia.

Evidências da realidade do pecado: Elas são tão contundentes que é um absurdo negá-lo; é idiotice; é insanidade. Algumas dessas evidências são: cada hospital; cada casa funerária; cada cemitério; cada fechadura de porta; cada caixa forte de banco; cada alarme contra ladrão; cada policial; guarda; soldado; cada tribunal; cada prisão; cada dor, cada doença, deficiência, tristeza, pranto, guerra, morte.

 

Quanto a sua extensão: O pecado é universal. Em Romanos 3.23, vemos outro aspecto do pecado, a sua universalidade. Toda a humanidade, sem exceção foi atingida pelo pecado.

 

Quanto a sua natureza:

Há o pecado congênito, inato, herdado de Adão (Sl 51.5; 58.3; Rm 7.18; 1 Jo 1.7). É o pecado como estado do ser humano.

 

Há o pecado praticado (1 Jo 1.9). O primeiro vem na Bíblia no singular, o segundo no plural. É o pecado como ato do ser humano.

 

Quanto ao grau do pecado: O pecado tem gradação, como se vê nas seguintes expressões bíblicas: “grande pecado” (Êx 32.30,31; 1 Sm 2.17; Sl 25.11; Am 5.12); “maior pecado” (Jo 19.10); “muito grande pecado” (1 Sm 2.17; 2 Sm 24.10; 1 Cr 21.8,17); “muitos pecados” (Lc 7.47); “multidões de pecados” e “multiplicar pecados” (Ez16,51; Os 13.2; Tg 5.20).

 

Quanto a sua prática:

Há o pecado por comissão (Tg 1.15)

Há o pecado por omissão (Tg 4.17).

Há o pecado voluntário: Consciente, deliberado (Mt 25.25; Lc 19.20-23; Js 7.21)

Há o pecado involuntário: Inconsciente, não deliberado (Sl 19.12; 90.8; Jr 17.9; Lv 4.13-21; 5.15,17; Nm 15.22-31). Este ainda que cometido de modo involuntário, por imprudência ou inconsciência, terá a sua devida condenação.

 

Quanto a sua origem dentro de nós: Ele tem origem nos instintos pervertidos pela queda. Esses instintos saíram perfeitos da mão do Criador, mas a queda transtornou tudo.

Há o pecado da carne (2 Co 7.1)

Há o pecado do espírito (Sl 68.18; At 8.21, 22; 2 Co 7.1)

 

Quanto ao seu perdão:

Há o pecado perdoável.

Há o pecado imperdoável:

O pecado imperdoável não diz respeito a um ato isolado. Trata-se de um pecado contínuo, não cometido por ignorância (1 Tm 1.13).

A má compreensão disso tem causado aflição em muitas pessoas que pensam ter cometido o tal pecado.

Tal pecado leva quem o pratica à condenação porque o tal peca contra a única Pessoa da Trindade cuja obra no que concerne à nossa salvação não está concluída. A obra do Pai foi consumada; a do Filho está concluída, mas a do Espírito Santo continua (Jo 16.8).