ESBOÇO: A DOUTRINA BÍBLICA SOBRE JESUS CRISTO

Esboço: A Doutrina Bíblica Sobre Jesus Cristo.
JESUS CRISTO
O Deus que se Fez Homem.
Cristologia
“Quem dizem os homens ser o Filho do Homem”?
Jesus, O Mestre Magistral
INTRODUÇÃO
A grandeza do nome de Jesus pode ser visto na Bíblia, na história, nas artes, no nosso dia a dia e principalmente no testemunho de seus seguidores. Mesmo sob perseguições esse nome atravessou os séculos, com a arma do amor fundou o maior império da história e o único que não será destruído. Jamais alguém foi tema de filmes, músicas, livros, poesias, pinturas, teatros como Jesus.
O Filme Jesus segundo o Evangelho de Lucas é o mais assistido no mundo. Mais de 460 milhões de pessoas, em todo o mundo já viram esse filme. Está traduzido para mais de 200 línguas e já levou mais de 32 milhões de pessoas à fé cristã. Nem mesmo o filme E.T, considerado como o maior sucesso de Hollywood, foi tão visto (296 milhões). Em quantidade de filmes produzidos sobre Jesus, nenhum personagem da história se igualou a ele, não alcançou sequer 50% do total produzido sobre a vida dele. Na música, como os clássicos Bach, Haendel, Haydn e muitos outros, podemos afirmar que nenhum nome é tema de música como o nome de Jesus. Sua história está traduzida em mais de 2.000 línguas e dialetos. Sua presença é marcante também na pintura, mais que qualquer ser humano. Jesus continua sendo superior a tudo e a todos. Não existe argumento convincente para não crer em Jesus. Ele continua vivo e tem todo o poder no céu e na terra.
1. Definição da Matéria.
• Cristologia – A Doutrina de Cristo.
2. Jesus O Tema Central da Bíblia.
I. TEORIAS ERRÔNEAS SOBRE A PESSOA DE JESUS
1. O Gnosticismo.
2. O Agnosticismo.
3. O Ebionismo.
4. O Cerintianismo.
5. O Docetismo.
6. O Monarquianismo
(1) O Monarquianismo Dinâmico.
(2) O Monarquianismo Modalista.
7. O Arianismo.
8. O Apolinarismo.
9. O Nestorianismo.
10. O Eutiquianismo.
11. O Maniqueísmo.
A Definição Cristológica de Calcedônia.
II. KENOSIS- O ESVAZIAMENTO DE CRISTO
1. O Esvaziamento de Cristo.
2. O verdadeiro Sentido da Kenósis.
III. A HUMANIDADE DE JESUS
1. A Encarnação.
(1) Significado. Estar em carne.
(2) Seu Meio. O Nascimento Virginal
1- Predito (Is 7.14)
2- Provado – O pronome feminino empregado em Mateus 1.16, indica que o nascimento de Jesus veio por Maria apenas, sem participação de José.
(3) Suas Razões.
1- Revelar Deus aos homens (Jo 1.18)
2- Prover um exemplo de vida (1 Pe 2.21)
3- Prover um sacrifício pelo pecado (Hb 10.1-10)
4- Destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8)
5- Ser um sumo sacerdote misericordioso (Hb 5.1,2)
6- Cumprir a aliança davídica (Lc 1.31-33)
7- Ser sobremaneira exaltado (Fp 2.9)
(4) A Pessoa. A pessoa do Cristo encarnado incluía:
1- Divindade plenamente mantida.
2- Perfeita humanidade.
3- União numa única Pessoa para sempre.
2. Nomes que descrevem a Humanidade de Jesus.
(1) Jesus.
(2) Filho do Homem
(3) Jesus, o Nazareno. Por ter sido criado em Nazaré, o Senhor Jesus tornou-se conhecido como Nazareno (Mt 2.23). A aldeia pertencia à gentílica Galiléia que, de tão desprezível, não é mencionada uma única vez no Antigo Testamento. Aliás, Josefo, contemporâneo de Nosso Senhor, também a ignora. No entanto, Deus fez da envergonhada Nazaré uma das cidades mais conhecidas da literatura sagrada; em seus termos, iniciou Jesus o ministério da redenção da humanidade. Odiada por causa das gentes que a habitavam, Nazaré levou Natanael a fazer aquela célebre pergunta a Filipe: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (Jo 1.46)
(4) O Profeta.
(5) O Carpinteiro.
(6) Cristo Jesus, Homem.
3. A Natureza Humana.
(1) Natureza Humana Completa.
1- Possuía Corpo Físico.
2- Possuía Alma Racional.
3- Possuía Espírito Humano.
(2) Ascendência Humana.
1- Feito de Mulher.
2- Feito da Semente de Davi.
(3) Aparência Pessoal.
(4) Nascimento.
(5) Circuncisão.
(6) Crescimento e Educação.
(7) Limitações Humanas sem Pecado.
1- Limitações Físicas:
• Jesus era sujeito à fadiga corporal (Mc 4.38).
• Jesus era sujeito à necessidade de sono.
• Jesus era sujeito à fome e à sede (Jo 19.28; 21.9).
• Jesus era sujeito ao sofrimento e à dor (Is 53.3).
• Jesus, precocemente envelheceu (Jo 8.57)
• Jesus, em sua vida corporal, tinha capacidade para morrer (Mt 27.50)
2- Limitações Intelectuais.
• Jesus tinha capacidade para crescer em conhecimento.
• Jesus tinha capacidade para adquirir conhecimento mediante a observação.
• Jesus tinha capacidade para se limitar em Seu conhecimento.
3- Limitações Morais.
4- Limitações Espirituais.
• Jesus dependia da oração para ter poder.
• Jesus dependia da unção do Espírito Santo para exercer poder.
(8) Enfermidades Físicas.
(9) Batismo.
(10) Tentação.
(11) Relação Humana com Deus.
(12) Morte.
IV. O NASCIMENTO E INFÂNCIA DE JESUS CRISTO
1. Jesus Nasceu na Plenitude dos Tempos.
Se a concepção de Jesus, por um lado, fora miraculosa: por outro, seu nascimento em nada diferiu do nosso (Lc 1.35; 2.6,7). Em tudo semelhante a nós.
(1) A Era Cristã.
(2) Geração.
(3) Idade e Época.
(4) Período e Etapa.
(5) Fase e Tempo.
(6) Dispensação.
(7) Eternidade.
2. Local do Nascimento de Jesus – Belém.
3. Data do Nascimento de Jesus.
4. O Nascimento Virginal.
5. Concepção Virginal.
6. Os Magos do Oriente.
7. A Infância de Jesus
(1) Sua Alimentação.
(2) Sua Obediência.
(3) Seu Crescimento Natural e Espiritual.
(4) Os anos de Obscuridade.
V. O CARÁTER DE JESUS
1. A Santidade de Jesus.
(1) Seu significado.
1- Que Ele era isento de toda contaminação.
2- Que Ele era absolutamente e imaculadamente puro.
(2) Sua Realidade – Testemunhos:
• O testemunho do espírito imundo.
• O testemunho de Judas Iscariotes.
• O testemunho de Pilatos.
• O testemunho da esposa de Pilatos.
• O testemunho do Malfeitor Moribundo.
• O testemunho do centurião romano.
• O testemunho do apóstolo Pedro.
• O testemunho do apóstolo João.
• O testemunho de todo o grupo apostólico.
• O testemunho do apóstolo Paulo.
• O testemunho do próprio Jesus.
• O testemunho de Deus-Pai.
(3) Sua Manifestação:
1- Por sua atitude para com o pecado e a justiça.
2- Por suas ações referentes ao pecado e à vontade de Deus.
3- Pela sua exigência da santidade por parte dos outros.
4- Pela sua repreensão do pecado e dos pecadores.
5- Mediante Seu Sacrifício para salvar os homens do pecado.
6- Pelo castigo destinado aos impenitentes.
2. O Amor de Jesus.
(1) Seu significado.
(2) Seus Objetos:
1- Deus-Pai.
2- A Igreja.
3- Crentes Individuais.
4- Aqueles que Lhe pertencem.
5- Discípulos Obedientes.
6- Seus inimigos.
7- Sua Própria família.
8- As Crianças.
9- Os pecadores perdidos.
(3) Sua Manifestação.
1- Para com o Pai, conforme demonstrado.
• Pela Obediência Perfeita.
• Por fazer o que lhe agradava.
• Por procurar a glória do Pai.
2- Pelos homens, conforme demonstrado:
• Por tê-los vindo buscar e salvar.
• Por estar sempre cuidando deles.
• Por ir após eles.
• Por achar Sua principal satisfação em ganhá-los.
• Por regozijar-se grandemente por causa dos que encontrava.
• Por entristecer-se profundamente por aqueles que se recusam a aceitar a salvação.
• Por ter dado prontamente Sua vida a fim de salvá-los.
3. A mansidão de Jesus.
(1) Seu significado.
(2) Sua Realidade.
(3) Sua Manifestação – Conforme se vê:
1- Na longanimidade e tolerância para com os fracos e faltosos.
2- Na concessão do perdão e da paz a quem merecia censura e condenação.
3- No proporcionar cura a quem procurava obtê-la de modo indigno.
4- No repreender mansamente a incredulidade resistente.
5- No corrigir de modo terno a autoconfiança, a infidelidade e a tríplice a flagrante negação a seu Senhor por parte de Pedro.
6- No repreender mansamente àquele que O traía.
7- Na compassiva oração a favor de Seus assassinos.
4. A Humildade de Jesus.
(1) Seu significado.
(2) Sua Realidade.
(3) Sua Manifestação – Segundo Demonstrado:
1- Ao assumir a forma e posição de servo.
2- Por não buscar Sua própria glória.
3- Ao evita a notoriedade e o louvor.
4- Ao associar-se aos desprezados e rejeitados.
5- Por Sua paciente submissão e silêncio em vista de injúrias, ultrajes e injustiças.
VI. A DIVINDADE DE JESUS – CONFORME DEMONSTRADA:
1. Pela Pré-Existência de Cristo.
(1) Provada pelo Antigo Testamento: (Mq 5.2; Is 9.6 “Pai da eternidade”)
(2) Provada pelo Novo Testamento: (1 Jo 1.1; 8.58)
(3) Provada por Obras: Certas obras atribuídas a Cristo exigem Sua preexistência (Cl 1.16)
(4) Provada pelos Seus Nomes:
• Logos.
• Filho de Deus.
• Javé.
2. Pelos Nomes Divinos que Lhe são dados nas Escrituras.
(1) Deus.
(2) Filho de Deus.
1- No Sentido Natalício.
2- No Sentido Oficial ou Messiânico.
3- No Sentido Trinitário.
(3) Verbo. A encarnação do Verbo de Deus não é um mero conceito teológico; é um dos maiores mistérios das Sagradas Escrituras. Sem a qual seria impossível a nossa redenção.
(4) O Primeiro e o Último.
(5) O Santo.
(6) Kyrios:
(7) Senhor
“Jesus não pode ser o nosso Salvador, a não ser que seja primeiramente nosso Senhor” – Hugh C. Burr
1- O Significado do Senhorio de Jesus.
• Deidade.
• Exaltação.
• Soberania.
2- Jesus é o Senhor.
• Senhor da Igreja.
• Senhor do Sábado.
• Senhor dos senhores,
• Senhor dos vivos e dos mortos.
3. Consciência de Si Mesmo.
4. As Reivindicações de Jesus.
5. A Autoridade de Cristo.
6. A Impecabilidade de Cristo (Hb 4.15).
7. O Testemunho dos Discípulos.
8. Pelo culto divino que Lhe é tributado.
(1) A Vontade de Deus é que Cristo seja adorado.
(2) Era prática da Igreja Primitiva orar a Cristo e adorá-lo.
9. Pelos ofícios divinos que as Escrituras atribuem a Jesus Cristo.
(1) Criador do Universo.
(2) Preservador de tudo.
(3) Perdoador de pecados.
(4) Doador de vida imortal e da vida de ressurreição.
(5) Juiz de vivos e mortos.
(6) Doador de Vida Eterna.
10. Pelo cumprimento, em Cristo, no Novo Testamento, de declarações do Antigo Testamento a respeito de Jeová.
11. Atributos Naturais de Cristo.
(1) Unicidade (Jo 3.16; At 4.12)
(2) Verdade (Jo 14.6)
(3) Infinidade (Mq 5.2; Hb 1.12)
(4) Imensidade (At 10.36)
(5) Ubiqüidade (Mt 18.20; 28.20)
(6) Eternidade (Is 9.6)
(7) Inteligência (Lc 2.47)
(8) Sabedoria (Mt 23.34; Lc 11.49)
(9) Amor (Ef 3.19)
(10) Justiça (Jr 23.6; 2 Tm 4.8; At 3.14)
(11) Presciência (Jo 2.24-25; 6.64)
(12) Providência (Mc 16.20)
(13) Vontade (Mt 8.3)
(14) Misericórdia (Hb 4.15,16)
12. Atributos Morais de Cristo.
(1) Santo (Lc 1.35)
(2) Manso (Mt 11.29)
(3) Humilde (Mt 11.29)
(4) Inocente (Hb 7.26)
(5) Obediente (Fp 2.8)
(6) Imaculado (Hb 7.26)
(7) Amoroso (Jo 13.1)
(8)
13. Atributos da Divindade de Jesus Cristo.
(1) O Primeiro e o Último.
(2) O Senhor dos senhores.
(3) Rei dos reis.
(4) Juiz.
(5) Pastor.
(6) Cabeça da Igreja.
(7) Verdadeira Luz.
(8) Fundamento da Igreja.
(9) Caminho.
(10) A Vida.
(11) Preservador de Tudo.
(12) Onipresente.
(13) Onipotente.
(14) Onisciente.
(15) Imutável
(16) Eterno.
(17) Santificador.
(18) Mestre.
(19) Restaurador de Si Mesmo.
(20) Inspirador dos Profetas.
(21) Supridor de Ministros à Igreja.
(22) Salvador.
14. Pela associação do nome de Jesus Cristo, o Filho com o de Deus Pai.
15. Cristo é Deus.
(1) Cristo é Todo- Poderoso.
(2) Cristo é Eterno.
(3) Cristo é Criador.
VII. AS PROFECIAS MESSIÂNICAS
VIII. TÍTULOS E SÍMBOLOS DE JESUS
1. Títulos de Jesus.
(1) O Verbo de Deus.
(2) Jesus de Nazaré.
(3) Filho do Homem.
(4) Filho de Deus.
(5) Senhor.
2. Símbolos de Jesus.
IX. O MINISTÉRIO DE JESUS
1. O Ministério Terreno de Jesus.
(1) A Sua Humilhação.
(2) Início do Ministério.
(3) Sua Preparação no deserto.
(4) A Duração de seu Ministério.
(5) Ministério Exercido em Três regiões.
1- Judéia – Oito Meses.
2- Galiléia – Dois Anos.
3- Peréia- Quatro Meses.
2. O Ministério de Jesus na Nova Aliança – Jesus como Obreiro:
(1) Como Apóstolo.
(2) Como Profeta.
(3) Como Evangelista.
(4) Como Pastor.
(5) Como Mestre.
(6) Como Diácono.
3. O Ministério de Jesus Além-Túmulo
(1) A descida de Jesus ao Hades.
(2) Três dias e três noites.
4. O Ministério de Jesus no Céu.
(1) A Ascensão de Cristo.
(2) Sua recepção no Céu.
(3) Sua Glorificação.
1- O Cristo Celestial.
2- O Cristo Exaltado.
3- O Cristo Soberano.
4- O Cristo que Prepara o Caminho.
5- O Cristo Intercessor.
6- O Cristo Onipresente.
(4) Valores da Ascensão.
1- O Conhecimento interno do Cristo glorificado, a quem brevemente esperamos ver, é um incentivo à santidade.
2- O Conhecimento da ascensão proporciona um conceito correto da igreja.
3- O Conhecimento interno do Cristo glorificado produzirá uma atitude correta para com o mundo e as coisas do mundo.
4- A fé no Cristo glorificado inspirará um profundo sentimento de responsabilidade pessoal.
5- Junto à fé no Cristo glorificado temos a bendita e alegre esperança de seu regresso (Jo 14.3)
X. OS OFÍCIOS DE JESUS
1. O Profeta que havia de vir.
(1) Como Profeta Jesus pregou a salvação.
(2) Como Profeta Jesus anunciou o reino.
(3) Como Profeta Jesus predisse o futuro.
2. O Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque.
3. O Reis dos reis.
XI. A HUMILHAÇÃO DE JESUS
XII. A MORTE VICÁRIA DE JESUS
1. A Trajetória de Jesus em Direção à Cruz:
(1) A Semana de sua morte.
(2) Jesus Celebra a Páscoa.
(3) Jesus no Getsêmani.
(4) Sua Solidão.
(5) Sua Agonia.
(6) Sua Prisão.
(7) Seu Julgamento.
(8) Sua Condenação.
2. A Crucificação de Jesus.
(1) O Local de Sua crucificação.
(2) Como Foi a crucificação.
(3) A Inscrição Sobre a Cruz.
(4) A Cruz de Cristo.
(5) As Sete Palavras.
3. A Morte de Jesus.
4. O Sepultamento de Jesus.
(1) A Preparação de seu corpo.
(2) As Especiarias.
(3) O Túmulo.
(4) A vigilância do túmulo.
5. A Importância da Morte de Jesus.
(1) Pela relação vital dessa morte com a Pessoa de Cristo.
(2) Por sua conexão vital com a Encarnação.
(3) Pelo lugar proeminente que lhe é dado nas Escrituras.
6. A Natureza da Morte de Jesus.
(1) Teorias sobre a Morte de Jesus.
• A Teoria do Acidente.
• A Teoria de Morte de Mártir.
• A Teoria de Influência Moral.
• A Teoria Governamental.
• A Teoria de Amor de Deus.
(2) Aspectos da Morte de Jesus.
• Predeterminada.
• Voluntária.
• Vicária.
• Sacrificial.
• Expiatória.
• Propiciatória.
• Redentora.
• Substitutiva.
7. Seu Escopo.
(1) Pelo Mundo Inteiro.
(2) Para Cada Componente Individual da Raça.
(3) Pelos Pecadores.
(4) Pela Igreja e Por Todos os Crentes.
8. Seus Resultados.
(1) Em Relação aos Homens em Geral.
• Uma Nova Oportunidade é Assegurada.
• Uma Propiciação Foi Providenciada.
• O Pecado do Mundo é Removido.
• O Poder do pecado Foi Potencialmente Anulado.
• Foi Assegurada a Redenção da Maldição da Lei.
• Foi Providenciado Livramento da Escravidão da Lei.
• Foi Provisionalmente Removida a Barreira entre Judeu e Gentio.
• Foi Fornecida a Base para a Filiação.
• É Anulada a Distância Moral entre o Crente e Deus.
• Foi Possibilitada a reconciliação com Deus.
• Foi Garantido o Perdão de Pecados.
• Foi Providenciada a Purificação de Todo o Pecado.
• Foi providenciada a Base de Sua Justificação ou Absolvição da Culpa.
• Foi removida para Sempre a Condenação.
• Foi Realizada sua Aquisição para Deus.
• Foi Consumada Provisionalmente sua Morte ao Pecado.
• Está Garantida a Doação de Todas as Coisas.
• É Assegurado o Livramento Potencial do Temor da Morte.
• Satanás foi expulso.
• Satanás é “destruído” – Provisionalmente tornando Ineficaz (Hb 2.14)
• Principados e Poderes são derrotados.
(2) Em Relação ao Crente.
(3) Em Relação a satanás e aos poderes das trevas.
(4) Em Relação ao Universo Material.
XIII. A RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. A Ressurreição de Jesus Negada,
2. A Ressurreição de Jesus Comprovada.
3. O que a Bíblia diz sobre a Ressurreição de Jesus.
(1) Sua Realidade:
(2) Suas Provas, conforme se vêem:
• No Sepulcro Vazio.
• Aparições do Senhor Ressurreto:
1- À Maria – Como Consolador.
2- Às Mulheres – Como Concretizador da Alegria Restaurada.
3- À Simão – Como Restaurador de Almas.
4- Aos Dois Discípulos no Caminho de Emaús – Como o Simpatizante Instrutor.
5- Aos Discípulos, no Cenáculo – Como Doador de Paz.
6- A Tomé – Como Confirmador da Fé.
7- A João e a Pedro – Como Interessado nas Atividades Diárias da Vida.
8- A Todo Grupo dos Discípulos - Como Concretização de Chefia e Autoridade.
• A Transformação Operada nos Discípulos.
• A Mudança do Dia de Descanso e Adoração.
• Testemunho Positivo dos Primeiros Discípulos.
• O Testemunho do Próprio Cristo.
(3) Os Resultados da Ressurreição de Jesus.
1- É o Cumprimento da Promessa de Deus aos Pais.
2- Confirma a Divindade de Jesus Cristo além de Qualquer Dúvida.
3- É prova de Justificação Provisional dos Crentes.
4- Por meio da ressurreição de Cristo os Crentes são Regenerados para Uma Viva Esperança.
5- Torna Disponível para o Crente o Imutável Sacerdócio de Cristo.
6- Fornece Uma Ilustração da Medida do Poder de Deus, Posto à Disposição do Crente.
7- Possibilita o Crente Tornar-se Frutífero para Deus.
8- É o Penhor Divino do Julgamento Futuro.
9- Fornece-nos Uma Base Inexpugnável para a Certeza de Nossa Própria Ressurreição Futura.
XIV. A EXALTAÇÃO DE JESUS
CONCLUSÃO
O que disseram sobre Jesus:
“Cristo era um homem completo” – Agostinho
“Jesus não se tornou idêntico a nós; Ele se identificou conosco” – Donald English
BIBLIOGRAFIA
As Verdades Centrais da Fé Cristã. – Claudionor de Andrade.
Teologia Elementar – E.H. Bancroft
As Grandes Doutrinas da Bíblia.
Teologia Sistemática Pentecostal
Conhecendo as Doutrinas da Bíblia – Myer Pearlman
Manual de Apologética Cristã – Esequias Soares